Você sabia que um dos maiores riscos para a sua empresa pode estar dentro dela?
E não estamos falando de fraudes ou falhas operacionais.
Estamos falando de algo mais sutil — e mais comum do que parece:
👉 Apatia interna.
Sabe o que ela causa?
👉 Campanhas ignoradas
👉 Falta de alinhamento com a estratégia
👉 Colaboradores que “estão”, mas não “fazem parte” da empresa
A verdade é: não é a concorrência que compromete seus resultados.
É quando a comunicação interna não mobiliza de verdade.
Quando sua equipe até lê, mas não sente.
Ouve, mas não age.
Está presente, mas não pertence.
🧠 E o pior: isso pode parecer normal.
Pode se disfarçar de “rotina”, “maturidade organizacional” ou até “liderança consolidada”.
🎯 O que está por trás da apatia?
Juliana Annunciato, especialista em Comunicação Interna com passagem por empresas como Dasa, LATAM e Biolab Farmacêutica, trouxe um insight poderoso no último Comunitive Voices:
“A comunicação interna passa por três estágios:
- Informar – tirar o colaborador da ignorância
- Fazer entender – garantir que a mensagem foi compreendida
- Mobilizar – o mais difícil: fazer com que as pessoas AJAM.”
E o problema?
“A maioria das empresas para na etapa 1. E ainda acha que está fazendo muito.”
Juliana
📉 O resultado?
Colaboradores que recebem, mas não respondem.
Leem, mas não se envolvem.
Sabem, mas não se importam.
É assim que nasce a apatia:
Quando a comunicação para no recado e não alcança o porquê.
📉 A apatia tem um custo alto.
Segundo o relatório State of the Global Workplace 2023, da Gallup:
- 87% dos colaboradores no mundo estão desengajados ou ativamente desengajados
- Empresas com alto engajamento têm 21% mais lucratividade
E a McKinsey confirma:
- Colaboradores engajados são até 25% mais produtivos
💡 Em resumo?
A comunicação que não gera ação não só falha — ela custa caro.
Você pode estar perdendo desempenho, inovação e talento… em silêncio.
✅ Como sair da apatia?
Não adianta fazer mais do mesmo.
A saída está em mudar a lógica da comunicação interna — e isso começa com algumas estratégias fundamentais:
🔁 Comunicação de mão dupla
Não basta enviar mensagens — é preciso abrir espaço para o colaborador responder, interagir e agir.
A comunicação interna tradicional é como um palco onde só um fala e todos assistem.
Mas o colaborador de hoje não quer plateia, ele quer palco também.
Ele quer comentar, reagir, cocriar.
Quer saber que sua opinião será ouvida — e que isso terá consequência.
Exemplo prático:
Uma simples enquete no meio de uma campanha já muda o jogo.
Quando o colaborador sente que a mensagem foi feita com ele, e não apenas para ele, o engajamento deixa de ser obrigação e vira pertencimento.
🎮 Experiência Gamificada na comunicação interna
Pode parecer brincadeira, mas não é. A gamificação estratégica ativa gatilhos de motivação, reconhecimento e desafio — que a comunicação tradicional ignora.
O que ela resolve na prática?
✅ Dá sentido à participação dos colaboradores
✅ Cria ciclos constantes de engajamento
✅ Gera métricas reais de comportamento
✅ Transforma ações rotineiras em experiências memoráveis
🔍 Exemplo real:
Durante sua atuação na Dasa — uma empresa com mais de 50 mil colaboradores — Juliana Annunciato viu, na prática, o poder da gamificação para mobilizar pessoas.
Ela conta que a empresa deu um salto e saiu de uma comunicação informativa para uma comunicação que gera ação de verdade.
💡 O resultado?
✅ Participação massiva dos colaboradores
✅ Campanhas com alto índice de adesão
✅ Alinhamento real entre comunicação e cultura
✅ Impacto direto em vendas, clima organizacional e marca empregadora
Tudo isso com uma experiência gamificada, desenhada sob medida.
📊 Métricas que medem mais que curtidas — medem transformação
Quantas curtidas teve o post? Quantos cliques no banner?
Esses números não contam a história toda.
Se a pessoa leu e não entendeu, se clicou e não agiu, o impacto foi zero.
Comunicação estratégica mede:
- Aderência a campanhas (quantas pessoas fizeram o que foi pedido?)
- Compreensão real das mensagens (as pessoas entenderam o objetivo?)
- Mudança de hábito e cultura (a ação teve efeito visível no comportamento?)
Exemplo aplicável:
Uma campanha de compliance, por exemplo, pode usar quiz gamificado + storytelling.
Resultado esperado?
Redução de erros, aumento da adesão às políticas internas e geração de dados sobre quem entendeu — e quem ainda precisa de reforço.
🧠 Se a sua comunicação interna só informa… mas não engaja, a apatia vai continuar crescendo.
Mas não precisa ser assim.
A boa notícia?
Existe um método capaz de reverter esse cenário — de forma prática, mensurável e escalável.
👉 É exatamente isso que você vai aprender na próxima masterclass da Comunitive:
🎓 Gamificação estratégica: o método que transforma comunicação interna em engajamento real
Chega de campanhas ignoradas e apatia!
Chega de investir tempo e energia em ações que não geram resposta!
Aprenda como usar gatilhos comportamentais, mecânicas de gamificação e métricas de impacto para transformar sua comunicação interna em um canal vivo — que gera ação, pertencimento e resultados de verdade.
📌 Data: 24/04 – 16h
📍 Formato: 100% online e gratuito
🎤 Com: Felipe Thomé, CEO da Comunitive, especialista em engajamento
O que você vai levar:
✅ Estratégias práticas para engajar colaboradores de ponta a ponta
✅ Cases reais de empresas que saíram da apatia e ativaram sua cultura com gamificação
✅ Como medir o impacto além das curtidas — e provar valor para a liderança
✅ Certificado exclusivo de participação
Aqui está o resumo prático do conteúdo
O que é apatia interna nas empresas?
Apatia interna é quando os colaboradores deixam de se engajar com as mensagens da empresa. Eles até recebem a informação, mas não se conectam, não agem e não se sentem parte da organização. É um estado de desinteresse que compromete diretamente a cultura, a produtividade e os resultados.
Quais são os sinais de que minha empresa sofre com apatia interna?
Alguns sinais comuns:
- Campanhas ignoradas ou com baixa adesão.
- Falta de alinhamento com a cultura e estratégia da empresa.
- Colaboradores que estão presentes fisicamente, mas distantes emocionalmente.
- Comunicação que não gera resposta ou engajamento real.
A apatia interna realmente afeta os resultados da empresa?
Sim! Segundo a Gallup, empresas com alto engajamento são até 21% mais lucrativas. Já colaboradores desengajados representam 87% da força de trabalho global. Ou seja: não engajar custa caro — em inovação, desempenho e retenção de talentos.
Por que a maioria das empresas falha na comunicação interna?
Porque muitas param na etapa de “informar”. Elas acreditam que enviar a mensagem já é suficiente, mas esquecem de garantir que ela seja compreendida e transformada em ação. Comunicação eficaz vai além do aviso — ela mobiliza.
Como tornar a comunicação interna mais engajadora?
A chave está em:
- Troca real com os colaboradores (comunicação de mão dupla).
- Segmentação inteligente das mensagens.
- Uso de formatos interativos, como quizzes e enquetes.
- Aplicação de gamificação para ativar motivação, desafio e recompensas.
- Medição de impacto real, não só curtidas.
O que é gamificação e como ela ajuda?
Gamificação é o uso de mecânicas de jogos (como pontuação, desafios, recompensas) para tornar ações do dia a dia mais envolventes. Na comunicação interna, ela ajuda a:
- Aumentar a participação.
- Criar ciclos constantes de engajamento.
- Gerar dados comportamentais.
- Tornar experiências memoráveis.
Existe um exemplo real de gamificação bem aplicada?
Sim! A Dasa, com mais de 50 mil colaboradores, aplicou gamificação para transformar sua comunicação. O resultado? Alta adesão nas campanhas, colaboradores mais participativos e impacto direto no clima organizacional.
Como medir se minha comunicação está realmente funcionando?
Vá além de cliques e curtidas. Meça:
- Aderência à campanha (quem realizou a ação proposta?).
- Compreensão da mensagem.
- Mudança de comportamento.
Esses dados mostram se a comunicação gerou transformação — e não apenas leitura.