Confira neste artigo as principais estatísticas de redes sociais de 2018 no país e no mundo.
As marcas se renderam às redes sociais ou foram obrigadas a ingressar nelas?
É mais provável que a resposta esteja na segunda afirmação.
As companhias observaram o total de pessoas que integram esse universo das plataformas de interação social e resolveram encarar a possibilidade de fazer parte e — por que não? — tirar vantagem deste mundo digital.
A tarefa não é fácil, mas é necessária.
Muitas empresas buscam o social selling como uma estratégia para rentabilizar sua participação nesses espaços de interação com os consumidores.
Outra iniciativa adotada é a de comunidades online, onde pessoas que dividem os mesmos interesses podem conversar entre si, tendo as marcas como mediadoras ou participantes.
Confira algumas estatísticas referentes às redes sociais no Brasil e no mundo e entenda o porquê é preciso estar cada vez mais inserido nesse meio.
Principais estatísticas de Redes Sociais em 2018
- Existem cerca de 7,6 bilhões de pessoas no mundo.
Desse total, 4 bilhões (53%) têm acesso à internet; 3,1 bilhões (42%) são usuários ativos de redes sociais; 2,9 bilhões (39%) usam as redes sociais pelos seus dispositivos móveis, especialmente os smartphones.
Os números são do relatório da Hootsuite do We Are Social. - O Brasil está em terceiro lugar do mundo no tempo de uso de internet diário: são 9 horas e 14 minutos, atrás apenas da Tailândia (9h38m) e Filipinas (9h29m).
Se for considerado apenas o acesso por dispositivos móveis, o Brasil ocupa a segunda colocação, com 4h21m, atrás da Tailândia e suas 4h46m. - 66% dos brasileiros têm acesso à internet.
Ou seja, é um mercado que pode crescer ainda mais. - As redes sociais mais usadas no planeta, segundo o site Statista, são: Facebook, Youtube, Whatsapp, Facebook Messenger, WeChat e Instagram.
- No terceiro trimestre de 2012, o Facebook atingiu o primeiro bilhão de usuários no mundo.
Ao fim do terceiro trimestre de 2018, a rede social chegou a 2,27 bilhões de usuários – um crescimento expressivo de 127% em seis anos. Somente o Brasil representa 127 milhões desse exército de usuários, um dos cinco maiores mercados para a companhia. - O Facebook é também a plataforma mais usada pelas empresas (98%) brasileiras, seguida pelo Instagram (27%).
- Ainda assim, o Facebook não é o aplicativo de troca de mensagens mais usados no Brasil, posto que foi alcançado pelo Whatsapp e seus aproximadamente 130 milhões de usuários.
- Em junho de 2018, o Instagram atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo.
O Brasil representa aproximadamente 5% desse público, com cerca de 50 milhões de contas ativas. - Apesar da diferença entre os usuários, a pesquisa Social Media Trends mostra que o Instagram foi citado como a rede preferida do público em geral, liderando para 47,1% dos respondentes.
O Facebook está em segundo lugar, com 29,6%. - Conforme o Pew Research Center, 76% dos usuários do Facebook fazem ao menos uma visita por dia à rede social – outros 15% semanalmente.
No Instagram, cerca de 51% dos usuários acessam diariamente a plataforma e 26% uma vez por semana. - Quase 95% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais, segundo o Social Media Trends, sendo que 62% delas consideram que essas plataformas têm um papel interessante para os seus resultados.
- 85,3% das empresas dizem estar nas redes sociais para aumentar a sua visibilidade online, enquanto 64,8% buscam interagir com o seu público.
- 44,4% das empresas do país postam em redes sociais com uma frequência média que varia de 1 a 3 vezes na semana.
Outras 26,3% das companhias produzem algum tipo de conteúdo de 4 a 6 vezes. - Imagens e gifs são os líderes em conteúdo desenvolvido pelas companhias brasileiras, com quase 80% de menções pelas companhias entrevistadas.
Em segundo lugar, aparecem os vídeos e as URLs que encaminham para os posts em blogs. - As ações mais comuns em plataformas de interação social que levam os consumidores às compras, segundo as marcas: ser receptivo (48%); oferecer promoções (46%); prover conteúdo educacional (42%); compartilhar imagens/artes interessantes (38%); ser engraçado (36%).
- De acordo com a Sprout Social, 51% das pessoas ouvidas em uma pesquisa falam que deixam de seguir marcas que postam conteúdo irritante e 27% dizem que reportam essa página como spam ou tentam bloqueá-las.
Isso demonstra a importância de uma segmentação adequada do público e de uma curadoria do que será postado – se está alinhado à marca e aos seus valores. - Os 5 tipos de conteúdo mais acessados e esperados pelos consumidores são: 30% links para mais informações; 18% gráficos ou imagens; 17% produção de vídeos; 11% textos; 7% fotos editadas.
O relatório do Sprout Social traz alguns insights para gestores de mídias sociais de companhias. - O mesmo documento mostra um desalinhamento entre o que as empresas estão fazendo e a expectativa dos consumidores.
Os clientes buscam descontos e compras (73%), novos produtos e serviços (60%) e informações ou posts educativos (59%), enquanto as marcas estão apostando em informações ou posts educativos (61%), contar uma história (58%) e inspirar (53%). - Estudo da PWC, com base em 1 mil entrevistas, mostrou que 77% dos brasileiros são influenciados pelas redes sociais na hora de comprar produtos, seja por comentários, likes ou interações com as marcas.
É o poder da recomendação que beneficia as empresas e pode ser ampliado com o Marketing de Defensores. - A mesma pesquisa indicou que 43% dos respondentes afirmaram conhecer novas marcas por meio dessas plataformas.
- O Instagram está dominando os negócios firmados por meio das redes sociais: 70% deles saíram desta plataforma, 27% do Facebook e 3% do Youtube.
Em comparação a 2017, a lógica se inverteu completamente: eram 71% dos negócios via Facebook e 26,5% do Instagram, conforme dados da Nuvem Shop, que reúne 10 mil marcas ativas em sua plataforma de comércio eletrônico.
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